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Síndrome​ ​de ​​Burnout

Síndrome​ ​de ​​Burnout

O que é Burnout e como identificá-lo?

A palavra Burnout vem do termo americano que advém do verbo frasal to burn out, e no sentido literal significa queimar algo com fogo, ou no sentido figurado quer dizer que algo parou de funcionar.

É como se tivéssemos um fósforo aceso que aos poucos ele vai queimando e quando não tem mais o que queimar ele se apaga. Assim é o profissional com Burnout. Ele começa bem suas atividades, e com o decorrer do tempo, vai passando por situações de estresse, onde ai se desgastando, até que chegue num ponto onde está totalmente esgotado e incapacitado profissionalmente de trabalhar.

Burnout é uma síndrome resultante de uma resposta prolongada ao estresse crônico, incessante, proveniente ao ambiente de trabalho. É uma doença que acontece paulatinamente, e que na maioria das vezes não é dado a importância e o tratamento necessário. Uma das questões que precisamos esclarecer que Burnout não é estresse . Tem os sintomas muito parecidos, porém no Burnout a pessoa tem a percepção de estar sobrecarregado sem recursos físicos e psicológicos para lidar com a demanda do trabalho.

Por isso é um diagnóstico muito difícil de ser identificado.

O primeiro sinal da doença trata-se da Exaustão Emocional onde a pessoa apresenta os seguintes sintomas:
❖ Cansaço físico e mental
❖ Sensação de esgotamento
❖ Irritabilidade irracional ou desproporcional
❖ Pensar no trabalho como uma forma de sofrimento
❖ Sensação de colapso total

O segundo é Despersonalização que é a forma como a pessoa interage com os outros, como lida com as relações interpessoais. E nessa fase os sintomas são:
❖ Respostas negativas, insensíveis ou individualistas em relação à necessidade do outro
❖ Tratar o outro com frieza
❖ Perda da capacidade de ajudar
❖ De ser empático
❖ De se conectar com as demanda das outras pessoas

O terceiro é a Baixa realização no Trabalho , que apresenta os seguintes sintomas:
❖ Sentimentos de incompetência
❖ Dificuldade em se concentrar e executar
❖ Sentir que não é um bom profissional
❖ Sente que o trabalho não é importante
❖ Questiona a escolha profissional

Essa é uma doença que está exclusivamente relacionada ao trabalho, por isso é relevante que as pessoas e empresas falem sobre o tema e busquem desenvolver técnicas e forma de prevenir e tratar a síndrome, tanto com foco na organização, quanto com foco na pessoa.

Tratamos aqui somente de alguns sintomas que podem surgir, e vale ressaltar, que é uma doença que tem sintomas parecidos com o estresse, e que pode ser tratado de forma equivocada. Por isso é fundamental buscar ajuda profissional e manter o equilíbrio entre a vida profissional e vida pessoal.

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METODOLOGIA DISC

METODOLOGIA DISC

Com certeza já ouviu falar do DISC. Mas você sabe exatamente como ele pode te ajudar, seja no âmbito profissional ou pessoal?

A Metodologia DISC surgiu na década de 1920 com o psicólogo William Marston, onde elaborou a teoria com quatro tipos comportamentais, que ajuda a analisar o perfil de cada pessoa, e como estes se adequam a determinadas funções.

  • D – Dominance (dominância)
  • I – Influence (influência)
  • S – Steadiness (estabilidade)
  • C – Conscientiousness (cautela)

Então vamos explicar as características de cada um

D (Dominance – Dominância)
É movido pelo resultado e velocidade. São pessoas orientadas à ação, preferem atividades rápidas e que necessitem de  iniciativa e determinação. Gosta de desafios, assumir riscos, acredita no seu ponto de vista, tem autonomia, é autoconfiante, independência e sabe se impor aos demais.

Influência (I)
Preza pelo relacionamento, estabelecendo laços com muita facilidade. Gostam de estar em equipe, de fazer amizade e se comunicam com a maior facilidade. São extrovertidos, otimistas, imaginativos, possuem alto poder de persuasão, e necessidade de reconhecimento e valorização.

Estabilidade (S)
Como a própria nomenclatura já sugere, o valor aqui é a inalterabilidade, ou seja, preza pela estabilidade, equilíbrio e harmonia. Quanto mais previsível e protegida for a situação mais motivado ele estará. São pessoas que gostam de rotinas, regras estabelecidas, calmas, disciplinadas, que escutam mais do que falam.

Cautela (C)
O principal valor para esse perfil é a qualidade. O importante é executar bem todas as tarefas, sempre atento as análises de riscos e aos detalhes. São pessoas orientadas para processos do que às relações, perfeccionistas, ágeis, observadoras, discretas, não demonstrando suas emoções, e muito sensíveis, principalmente às críticas.

Bom, apresentamos para você de forma bem resumida os quatro perfis do DISC, porém essa metodologia nos proporciona inúmeras informações que podem ajudá-lo a se conhecer e conhecer a sua equipe.

E aí?  Ficou interessado em entender melhor e testar essa metodologia?
Faça contato com a Gestoh que teremos o prazer de lhe apresentar o que essa metodologia pode fazer por você e para a sua empresa.

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Prevenção do Suicídio no Ambiente de Trabalho

Prevenção do Suicídio no Ambiente de Trabalho

Que tal conversarmos sobre um assunto atual e importante, mas que ainda é permeado de tabu social, o suicídio.

Anualmente são registrados cerca de 800.000 vítimas de suicídio no mundo, e no Brasil os índices são altos, aproximadamente  11 mil pessoas ao ano cometem suicídio, sendo a principal causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos, ou seja, uma morte a cada 46 minutos.

Precisamos falar do assunto em todos os ambientes, seja familiar, roda de amigos e no trabalho. Ah, mas trabalho é local de falar de trabalho…Engana-se, pois a pessoas que trabalha ao seu lado pode estar passando por problemas emocionais e estar com ideação suicida. A pessoa que pensa ou tenta tirar a própria vida,ela não está querendo se livrar da vida, mas sim do grande sofrimento a que está passando, do qual não vê saída.

Isso mesmo, quantas pessoas trabalham conosco, enfrentam situações críticas, não tem mais prazer na vida, tudo está sem sentido, e nem percebemos. Dentro da organização é necessário que se promovam conversas que falem abertamente sobre o suicídio e ambiente que incentive o diálogo, o respeito e o sentimento de pertença na equipe e na empresa, possibilitar ferramentas de apoio ao colaborador; assim como, evitar marginalização das pessoas que precisamente de apoio,  e ações educativas sobre prevenção de suicídios, conscientização no reconhecimento de seus problemas emocionais e de seus colegas de trabalho, com objetivo de apoio mútuo.

E falando de colega de trabalho, como posso saber se quem trabalha ao meu lado está com pensamentos suicidas? Os sintomas nem sempre são visíveis, muitas vezes são silenciosos. E aí , como descobrir? É preciso observar as mudanças de comportamento, como: Isolamento afetivo e sentimento de solidão; sentimento de desamparo e desesperança;  desinteresse pelas  atividades que mais gosta; autodesvalorização; condutas autodestrutivas e outras mudanças repentinas no  comportamento do colega de trabalho.

Então, observei e identifiquei um colega em sofrimento e com risco possível de suicídio, e o que fazer? Converse com o colega sobre sua percepção com respeito e acolher a sua fala sem desqualificar seu sofrimento, sem comparações e soluções prontas; incentive a pessoa a buscar ajuda profissional, se certificando de que ela  procurou por ajuda.

Através de uma escuta acolhedora, e demonstrado ao outro que o que ele fala é importante, e mais, você mostra pra pessoa que ela não está sozinha.

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A cultura do jeitinho brasileiro

A cultura do jeitinho brasileiro

Em várias partes do mundo o brasileiro é conhecido por dar um jeitinho para tudo, e isso parece estar interiorizado em nossa cultura, como se fosse um DNA comportamental. E esse jeitinho está relacionado desde o brasileiro sair de uma situação difícil e surpreendente, até procurar meios de se sair melhor que o outro, mesmo que não seja de maneira justa.

Diante disso podemos dizer que o jeitinho pode ser aplicado de forma positiva e também negativa?

Quem nos dá essa resposta são os antropólogos Lívia Barbosa e Roberto Da Matta, no livro O jeitinho brasileiro: a arte de ser mais igual que os outros, onde eles definem o jeito como algo relativo: “[…] o jeitinho é sempre uma forma especial de se resolver algum problema ou situação difícil ou proibida; ou uma solução criativa para alguma emergência, seja sob a forma de conciliação, esperteza ou habilidade. Portanto, para que uma determinada situação seja considerada jeito, necessita-se de um acontecimento imprevisto e adverso aos objetivos do indivíduo. Para resolvê-la, é necessária uma maneira especial, isto é, eficiente e rápida, para tratar do problema.”.

O jeitinho brasileiro está introjetado principalmente em nossa cultura política, mas ele perpassa por todas as áreas da sociedade, inclusive nos lares brasileiros. Pois entendemos que o jeitinho na maioria das vezes promove vantagens pessoais, fazendo um ganhar e o outro perder, injustamente, tirando a chance de quem é correto e privilegiando quem não é.

E mudar uma cultura dominada pelo jeitinho negativo é um caminho árduo e doloroso, que precisa percorrer pela educação, pela consciência, lembrando que o jeitinho está muito próximo, muitas vezes em nós mesmos, e que a prática do jeitinho positivo inicia em casa.

Em um artigo do Personality and Social Psychology Bulletin, pesquisadores identificaram três principais dimensões no jeitinho, que segundo o psicólogo André Rabelo, podem ser traduzidas da seguinte forma: 1) a criatividade, ela está dentro do “Jeito brasileiro” de ser, que enfrenta as situações com bom humor, afetividade e criatividade, buscando meios de, com o que têm, atingir o êxito em diversas situações; 2) a corrupção, a qual é  apontada por quase todos, como algo que atrapalha o desenvolvimento das organizações brasileiras. Ela acontece quando há a resolução de problemas através de meios ilícitos, seja na política, como a frequente troca de favores, ou nas empresas privadas, com compra de informações, por exemplo; 3) e a quebra de normas sociais: representa o uso do jeitinho para burlar normas sociais que dificultam a resolução de um problema.

Então vamos lá colocar em prática o jeitinho brasileiro positivo? Para aqueles que já o fazem, vamos intensificar e ganhar força. É preciso potencializar toda a criatividade, flexibilidade e inovação que permeia o brasileiro, e estarem atentos às nossas próprias atitudes, porque no momento em que utilizamos isso de forma a nos beneficiar em detrimento dos outros, estaremos sustentando uma visão negativa de malandragem, e, portanto, de pessoas corruptas.

Constantemente precisamos questionar como podemos melhorar e cuidar da nossa sociedade? E vou mais além, qual é o meu papel como indivíduo consciente nessa sociedade?

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MAPEAMENTO PSICOSSOCIAL

Mapear a Saúde Psicossocial dos colaboradores por meio de análise de dados, compreendendo os diversos contextos em que o mesmo está inserido, identificando os riscos e as práticas que prejudicam o convívio e a produtividade desses no trabalho, propondo ações de caráter preventivo no cuidado com a saúde do colaborador, melhorando as relações interpessoais no trabalho.

Mapeamento da Saúde do Colaborador
Identificar de forma instrumentalizada, quais os principais comportamentos, hábitos de vida e aspectos organizacionais que influenciam na saúde psicossocial dos colaboradores, gerando o adoecimento dos mesmos. E apoiar as empresas a lidarem com as questões identificadas no mapeamento, propondo ações que possam suprir as necessidades organizacionais referente a saúde e qualidade de vida de seus colaboradores.


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ASSESSORIA EM GESTÃO DE PESSOAS

Contempla soluções essenciais para implantação e adequação dos processos de Recursos Humanos, propondo melhorias, conforme a necessidade da empresa, com metodologias que venham a contribuir com o desempenho dos colaboradores e a estratégia da organização, otimizando o tempo da área de RH, dos líderes e os custos da empresa, apresentando resultados construtivos para a organização, por meio dos processos:

Mapeamento do Perfil Profissional
Identificar quais aspectos que influenciam a atuação do colaborador, suas percepções, valores e prioridades, além de proporcionar o Autoconhecimento de seu potencial, entre outros fatores.

Recrutamento e Seleção
Garantir maior assertividade nas escolhas dos candidatos, permitindo mapear o perfil desejado pela empresa, impactando automaticamente na qualidade.

Descrição de Cargos e atribuições
Visa deixar de forma clara e transparente para os colaboradores os cargos que a empresa possui e suas principais atribuições.

Descrição de Competências
Define as competências, nível de complexidades, grau de exigências, responsabilidades, conhecimento para cada cargo dentro da empresa, contribuindo na Avaliação de Desempenho, nos processo de Recrutamento e Seleção, e demais processos do Recursos Humanos.

Avaliação de Desempenho
Implanta a avaliação de desempenho, onde todos os colaboradores serão avaliados de maneira justa e correta.

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GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO

Fornece programas de treinamentos, desenvolvimento e trilhas de aprendizagem aos colaboradores no aprimoramento de suas competências e melhorando a administração das situações do dia a dia, dando suporte às lideranças na tomada de decisão, gerenciamento de equipes e, principalmente, a administrar as emoções de maneira positiva, objetivando autoconhecimento e busca do equilíbrio emocional perante diversas situações, por meio de programas como:

Programas de Desenvolvimento para equipes
Apoiar os colaboradores no aprimoramento de suas competências, aprendendo a administrar melhor as situações do dia a dia, e com ações que se interligam e atendam às expectativas e as necessidades da empresa.

Programas de Desenvolvimento para Líderes
Potencializar as competências que dão suporte a liderança na tomada de decisão, gerenciamento de equipes e, principalmente, administrar as emoções de maneira positiva, potencializando o desempenho e melhorando os resultados.

Programa de Gerenciamento da Saúde Psicossocial
Proporcionar conhecimentos que auxiliam na prevenção e no cuidado com a saúde mental e social, propondo ações de qualidade de vida e bem estar, melhorando as relações interpessoais no trabalho.

Programa de Estágio
Oferecer às empresas o suporte tanto na escolha de seus estagiários, realizando o processo seletivo, quanto em programas de desenvolvimento, com a finalidade de contribuir para a formação profissional, aprimorando as habilidades, fortalecendo as relações com o mercado de trabalho e ampliando a visão corporativa.

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ALEXSANDRA DURÃES DE CARVALHO E SILVA

Graduada em Serviço Social, Pós graduada em RH: Gestão de Pessoas e Competências, Formação Internacional como Analista Comportamental DISC Assessment, Psicanalista em  Formação.

Expertise de 20 anos nas áreas de assistência social, saúde pública e saúde suplementar e educação, em empresas públicas, privada e Terceiro Setor, atuando no relacionamento ao cliente, no trabalho em equipe multidisciplinar e interdisciplinar; nas orientações a direitos sociais e previdenciários, no processo de triagem e seleção de pessoas; no treinamento e capacitação de funcionários e voluntários.

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FERNANDA DURÃES DE CARVALHO

Graduada em Psicologia, Pós Graduação em Recursos Humanos: Gestão de Pessoas e Competências, MBA em Gestão Empresarial, Pós Graduação em Coordenação em Dinâmica dos Grupos, Formação Internacional em Coaching Executivo e Formação Internacional como Analista Comportamental DISC Assessment.

Experiência de 10 anos na área de Recursos Humano com Atração e Seleção de pessoas, Plano de Benefícios, Cargos e Salários, Gestão por Competências, Pesquisa de Clima, Programa de Desenvolvimento e Treinamentos e Coaching.

Expertise desenvolvida em empresa Multinacional, Nacionais e Consultorias do segmento de Agronegócio, Agroquímico, Alimentação, Papel e Celulose e Saúde.

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Diferenciais

  • Proporciona uma visão integral do colaborador com foco em todos os aspectos de sua vida e a inter-relação e intercomunicação desses com o trabalho.
  • Promove uma escuta e acolhimento do colaborador e equipe de trabalho, nas situações de perdas dentro e fora da organização trazendo maior harmonização ao ambiente corporativo.
  • Oferece um olhar sistêmico para o profissional de RH na busca da manutenção de sua saúde mental.
  • Prepara o público interno para as entregas de seu trabalho com qualidade, produtividade e melhorias nas relações interpessoais entre o colaborador e a empresa.
  • Assegura o gerenciamento de possíveis comportamentos de risco.
  • Contribui com o sentido de pertencimento do colaborador em relação à empresa.
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